🔹 Na perspectiva deuterotestamentária pode-se entender as principais metáforas, ressaltadas no Primeiro Testamento.
🔹 O tema do Espírito Santo e o cuidado perpassa o Segundo Testamento e começa logo no inicio do ministério de Jesus.
🔹 A Literatura Sagrada dá testemunho do sentido ou vivência no Espirito de onde surge toda experiência de Deus.
🔹 Numa perspectiva teológica, pode-se dizer que não há teologia sem experiência espiritual.
🔹 Fazer teologia sem abordar a tradição bíblica e seu entendimento acerca do Espírito é negligenciar a importância dos testemunhos acerca deste mesmo Espírito.
🔹 O Espírito se nos manifesta não diretamente como pessoa, mas como amor qualificante, da vida divina de que participamos, amor que une o Pai ao Filho e o Filho ao Pai, amor divino, merecedor da mesma honra e da mesma glória que atribuímos ao Pai e ao Filho.
🔹 O reconhecimento de que se deve ao Espírito a mesma adoração e honra devidas ao Pai e ao Filho leva naturalmente à confissão da Trindade e à consequente atribuição ao Espírito de tudo que se atribui ao Pai e ao Filho.
🔹 A experiência de Deus na tradição bíblica e cristã não o faz reconhecer como Pessoa que atua na criação e na história. Os misteriosos textos do quarto evangelho, em torno da promessa de Jesus de outro Paráclito, recebem agora uma plenitude de sentido, pois se evidencia de forma original para nós, de verdade, em que sentido podemos pura e simplesmente falar do Espírito Santo como Pessoa, como o Pai e o Filho. Confessamos então, em continuidade com o Novo Testamento, que Deus é Pai, Filho e Espírito.
🔹 O reconhecimento do Espírito como Pessoa, passou-se a fazer a teologia do Espírito a partir desse seu caráter pessoal, segundo o mesmo parâmetro com que se faz a teologia do Pai e do Verbo.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.