🔹 Contextos possibilitam ou interditam percepções no experimento de ver e absorver perspectivas de liberdade na ação simbólica de relações que conjugam elementos e ingredientes de construções relacionais híbridas.
🔹 Experimentamos o mundo, e somos experimentados; transformamos e também somos transformados. A construção do Conhecimento apresenta um processo de interação contínua e de multiplicidades de contextos. O convívio com o diferente, o hibridismo, são dimensões de uma negativação de anulamentos, estimulando uma estética de ações que potencializa reciprocidades e práticas coletivas.
🔹 A questão da inteligibilidade dos textos bíblicos transforma-se na questão da inteligibilidade de nós mesmos e do nosso mundo, interpretação de textos assim como interpretação da História é sempre autointerpretação.
REFERÊNCIAS
CALDEIRA, Cleusa. Teologia e niilismo pós-moderno: a subjetividade vulnerável como locus theologicus no pensamento de Carlos Mendoza Álvarez. Revista Pistis & Práxis 9, n. 3, 2017.
CALDEIRA, Cleusa. Fundamentos teológicos da política: reabilitação da fonte política da subjetividade em tempos pós-modernos. REVER, v. 18, n. 3, 2018.
MILBANK, John. Teologia e teoria social para além da razão secular. São Paulo: Loyola, 1995.
SESBOUÉ, Bernard. Convite a pensar e viver a fé no terceiro Milênio: sacramentos credíveis e desejáveis. v. 2. Coimbra: Gráfica de Coimbra, 2001.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.