🔹 O contexto social fornece as condições para os mais variados modos e alternativas múltiplas e mutáveis; a sociedade não é vista como algo pronto e acabado, mas como elementos que estão em constante transformação, condição da plasticidade, entendida como capacidade de projetar mundos, “o devir” na forma de possíveis condições objetivas para se transformar.
🔹 Objetividade e subjetividade, ocultação e revelação, humanização e desumanização, mesmice e mesmidade, é necessário articular essas dimensões aparentemente contraditórias a fim de constituir a problematização como a noção de um conjunto de caracteres que fazem reconhecer a “diferença” como pertencente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Brandão, R. C. (1990). Identidade e etnia: construção da pessoa e resistência cultural. São Paulo: Brasiliense.
Ciampa, A.C. (1984). Identidade. In: W. Codo & S. T. M Lane (Orgs.). Psicologia social: o
homem em movimento (pp. 58-75), São Paulo: Brasiliense.
Giddens, A (1991). As consequências da modernidade. São Paulo: Editora da UNESP.
Jacques, M. G. C. (1998). Identidade. In: M. N. Strey et al. Psicologia social
contemporânea (pp. 159-167), Petrópolis: Vozes..
Morin, E. (1973). O paradigma perdido: a natureza humana (4 ed.), Portugal: Nova
América.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.