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Paradigmas II

    🔹 A dinâmica social apresenta demandas acerca de determinados espaços e perspectivas ao conjunto de valores convencionados no contexto de atuação sucessivas de grupos humanos.

    🔹 Fatos e situações históricas constituirão o arcabouço das civilizações nas relações sociais sobre quais as abordagens das configurações sociais de suas permanências, transformações ou rupturas.

    🔹 Implicações da temporalidade como da atemporalidade emergem necessidades de reflexões sobre processos históricos, cujos desdobramentos observam demandas de difícil detecção em abordagens concernentes a atitudes de resistência diante da relevância no que concerne as abordagens de novas perspectivas em relação a produzir fontes no que tange a uma outra perspectiva.

    🔹 Não se trata de saber qual a orientação teórica mais adequada, mas de conseguir utilizar princípios que norteiam objetivos híbridos, buscando a integração da perspectiva histórica coletiva.

    🔹 Relações sociais abrangem contextos de recortes que potencializam narrativas das relações humanas, ao longo do tempo e em qualquer tempo; espaço deixado a serem interpretados e relacionados a cada grupo no seu contexto social, cultural.

    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

    FOUCALT, M. 1999. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. Trad. Salma Tannus Muchail. 8º ed. São Paulo: Martins Fontes.

    FUNARI, P. P. A. 2007. Teoria e a arqueologia histórica: a América Latina e o mundo. Vestígios -Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica, vol. 1, n. 1.

    GOFF, J. 2003. História e Memória. Tradução: Bernardo Leitão. Campinas, Editora da Unicamp, 5ª ed.

    HELLER, A. O cotidiano e a história. São Paulo: Paz e Terra, 1970.

    LIMA, T. A. 1993. Arqueologia Histórica no Brasil: balanço bibliográfico (1960-1991). Anais do Museu Paulista, vol. 1.

    LIMA, T. A. 2011. Cultura material: a dimensão concreta das relações sociais. In: Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, vol. 6, n. 1.

    MARKUS, G. Teoria do conhecimento no jovem Marx. São Paulo: Paz e Terra, 1974.

    MARTINEZ, P. H. 2006. História ambiental no Brasil: pesquisa e ensino. São Paulo: Cortez.

    ORSER JR, C.; FUNARI, P. 2012. Arqueologia da resistência escrava. Cadernos do LEPAARQ (UFPEL), vol. 1, n. 2.

    SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica. Campinas: Autores Associados, 2005.

    *Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.

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