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Nosso tempo

    🔹 As sociedades sempre conviveram de algum modo com formas de construção da história da sociedade, métodos de ver e ouvir as elaborações e memórias ao narrar fatos.

    🔹 O estudo da história se desdobra numa relação afetiva com os fatos do passado e numa crítica documental no que adverte o fato do registro na marca de divergências em relação a diferentes registros e percepções.

    🔹 Problemática da relação do suposto conhecimento com o princípio da autoridade que discute os limites dos territórios literários documentais.

    🔹 Autonomia do conhecimento no exercício da crítica nas divergências de intenções de leituras do passado, no que se considera o estabelecimento do que se estabelece como medida das referências das vertentes de pensamentos históricos.

    🔹 Objeto da reflexão histórica considera o ponto de vista observado na pretensão da relevância do registro documental, pois na arte de escrever a história demarca-se épocas, fatos, tomados como relevantes e significantes diante dos matizes de ponto de vista.

    🔹 Problematizar os limites e encontrar a perspectiva da inspiração no pensamento dos sentidos como fim de uma busca da ponderação e do prudente domínio de uma ética da razão ou da arte das ideias no processo do campo do conhecimento histórico, assume uma posição de crítica ao absolutismo, ou seja, problematiza o estudo e o registro da história como um ideal que se apresenta como a verdade do conhecimento e do saber na ética do civismo.

    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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    LA TAILLE, Y. de. 2006. Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. São Paulo, Artmed.

    *Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.

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