🔹 A construção dos modos de perceber e significar o mundo inquire-se a definição do berço do sentido da experiência vivida e do conceito do ponto de vista de manifestações culturais, em que a construção intensifica os estímulos sensoriais e favorece a reorganização das noções de temporalidade e territorialidade dos eventos.
🔹 O campo perceptivo demarca os modos de sensibilidade sobre as relações e afinidade com o percebido, um certo aparato de instâncias de experiência vivida na direção de impactos ou não da significação do implicado do campo perceptivo.
🔹 Significar o mundo conduz a uma radical mudança nos fundamentos da reflexão do que faz sentido em determinado modo de representar o vivido, mundo do simbólico, a partir de uma construção própria do experimentar, do que se diz de interesses ou de posicionamentos que se queira assumir do modo de viver e do vivido.
🔹 Reelaborar as maneiras diversas que ocupam os interesses de cada um, pesa a busca da articulação da potencialização da disposição crítica dos impensados do cotidiano na construção de um discurso do vazio na possibilidade da integração na direção de novas referências teórica e vivenciais do experimento do novo.
🔹 Ruptura com a temporalidade e territorialidade da narrativa do produzir experiência com uma trajetória de experimentação do que é do outro, onde aspectos impensados do per si inexistem, urgência do problematizar de sua própria percepção do vivido.
🔹 Instala-se uma morada perceptiva de modo de sentir, pensar e significar o próprio do vivido e percebido no mundo.
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*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.