🔹 Informações e novas possibilidades de aquisição de conhecimento pode guarnecer o sujeito social em sua autocompreensão e na sua interelação social dos seus laços de convivências. Seu modo de ser, suas intenções, convívio entre os sujeitos, a partir do modo pelo qual se vê, se coloca perante o mundo.
🔹 Fomentar a análise e o pensamento reflexivo da autonomia de si e seus efeitos é relevante na superação de certas resistências e certas barreiras no pensamento de senso comum, podendo-se perceber a dimensão da complexidade interconteudísta que se apresenta.
🔹 Repensar paradigmas movimenta a intenção de alcançar mais aprofundamento de possíveis interações sociais do ser humano, enquanto pessoa e sujeito de trocas, vivências e conectividades.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARRETCHE, M. Uma contribuição para fazermos avaliações menos ingênuas. In: MOREIRA, M. C. R.; CARVALHO, M. C. B. (Org.). Tendências e perspectivas na avaliação de políticas e programas sociais. São Paulo: IEE/PUC-SP, 2001.
HABERMAS, Jürgen. O Futuro da Natureza Humana: A caminho de uma eugenia liberal? Tradução Karina Jannini. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
PESSINI, Léo. Bioética: um grito por dignidade de viver. 4. ed. São Paulo: Paulinas, 2009.
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
STEINMETZ, Wilson. A vinculação dos particulares a direitos fundamentais. São Paulo: Malheiros Editores, 2004.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.