🔹 Torna-se necessário verificar como os conceitos se articulam e se solidarizam ante a percepção da realidade em suas transversalidades e multiescalaridades. Os deslocamentos constantes de centralidade são reavaliados a partir de uma leitura integrada de território e de espaço considerando instâncias fronteiriças e híbridas nos processos de conjunturas permanentes de mudanças sócios relacionais na história da humanidade.
🔹 Estabelecer relações bem como o processo socioespacial que se expressam e repensar o método de uma abordagem de modo aberto e poroso, integra leitura espacial de modo a fomentar entornos em níveis sociais como perspectiva de uma emancipação socioespacial de trânsitos com fluidez em trocas e vivências.
🔹 Interações sociais como processo e movimento em processo de construção, se constitui a partir de interações e da coexistência da heterogeneidade sempre provisória, entre o conteúdo social e as formas espaciais. São construções sociais que o espaço e o tempo em si, desprovidos de sujeitos sociais, perdem o sentido, perdem a razão de ser enquanto materialização histórica das relações sociais.
🔹 Articulações sociais ambientais e territoriais tendem valorizar a multidimensionalidade ao processo de abordagem, acompanhando o movimento relacional da produção e o fomento de análises conceituais que contribuam de modo mais abrangente a promover conexão entre os territórios sociais e emancipação socioespacial dos laços relacionais humanos.
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*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.