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IDENTIFICAR

    Em meio a uma crise, os processos em curso revelam contradições e saturação de possibilidades, destacando disfuncionalidades. 

    Encontrar novos direcionamentos é essencial para criar ambientes mais estáveis, favorecendo funcionalidades favoráveis. Em momentos de crise, explorar paradoxos pode abrir caminhos para substituir o não funcional por representações mais atualizadas, promovendo resoluções e reestruturações.

    É significativo utilizar recursos que permitam uma nova lógica e sentido, não como contradições, mas como pressupostos sistemáticos para processos dinâmicos de desenvolvimento e reorganização contínua.

    Preparamos um resumo topológico desta temática:

    Releitura Topológica baseada no texto:

    🔹 A manifestação de uma crise torna o caráter inerentemente dos processos em desdobramentos de prováveis contradições que provocaram saturações de possibilidades, limites, lógicas, suficientes para a partir dos seus efeitos, destacar elementos na identificação de excessos de disfuncionalidades.

    🔹 Encontrar novos espaços de redirecionamentos que permitam perspectivas adequadas e apropriadas para o momento, favorecem desdobramentos de funcionalidades favoráveis e propícias a ambientes mais estáveis com alternativas de concepções assertivas que favoreçam a categorias e premissas de fluxos e de agenciamentos.

    🔹 Em contexto de crise, perscrutar algumas ideias das situações de paradoxos e contradições, se pode abarcar possibilidades para pensar delineamentos para traçar operações de substituições no intuito de promover refutações do não funcional, do não operante, atualizando representações ou conceitos mais atualizados e adequados a processos de resoluções e de reestruturações de novas configurações.

    🔹 O relevante é se servir instrumentalmente de mecanismos e recursos de modo que a vigência de uma outra lógica e sentido, possa transpor assertivas não de contradições ou de determinações contrapostas, inconsistentes, mas de perscrutar para o desenvolvimento de pressuposições de sistemáticas de maneira a consistir processos dinâmicos de um devir em si mesmo que processe o ser em si mesmo, não expondo as limitações das faculdades do sujeito mas um permanente e contínuo avançar e reorganizar-se.

    Referências Bibliográficas

    BENJAMIN, Walter. A modernidade e os modernos. Trad. Heindrun Krieger Mendes da Silva, Arlete de Brito, Tania Jatobá. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975.

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    FOUCAULT, Michel. O que é um autor? Trad. António Fernando Cascais, Edmundo Cordeiro. 2. ed. Lisboa: Vega, 1992.

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    MORIN, Edgar. O enigma do homem. Trad. Fernando de Castro Ferro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975.

    *Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.

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