🔹 O sujeito humano é ativo como intérprete da “realidade”, interação produtiva a partir de problematizações existenciais e epistemológicas, embates na esfera de subjetivações, valores e crenças. Pressupostos de afirmativas para justificar como relevantes narrativas que enfatiza a racionalidade e a interpretação do mundo.
🔹Tanto particularmente ou coletivamente na perspectiva da questão afetiva, surgem narrativas de um complexo de ideias da filosofia da época expressa em uma história ou conjunto de pressupostos, em que as suposições são estabelecidas como fundamentos e proeminência do pensamento.
🔹Levantar algumas críticas de possíveis objeções e de possíveis rupturas a categorizações e padronizações na direção do diálogo e interação de pensar e refletir os desafios socioculturais estimulando a uma ação de fatores de operacionalizações de pontes, de possibilidades de trocas e espaços conferindo significado relevante ao outro.
🔹Estruturas humanas são estruturas orgânicas e dinâmicas e em constante mudanças, onde as análises são tentativas de aproximação de resultados, fronteiras de natureza porosa e sinergética com referentes em comuns e afins centrada na relação de conjunto, de pertença e reciprocidades.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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NAUGLE, David. Cosmovisão: a história de um conceito. Brasília: Monergismo, 2017. E-book.
ROOKMAKER, Hans R. Filosofia e estética. Brasília: Monergismo, 2018. E-book.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.