🔹 A manifestação de uma crise torna o caráter inerentemente dos processos em desdobramentos de prováveis contradições que provocaram saturações de possibilidades, limites, lógicas, suficientes para a partir dos seus efeitos, destacar elementos na identificação de excessos de disfuncionalidades.
🔹 Encontrar novos espaços de redirecionamentos que permitam perspectivas adequadas e apropriadas para o momento, favorecem desdobramentos de funcionalidades favoráveis e propícias a ambientes mais estáveis com alternativas de concepções assertivas que favoreçam a categorias e premissas de fluxos e de agenciamentos.
🔹 Em contexto de crise, perscrutar algumas ideias das situações de paradoxos e contradições, se pode abarcar possibilidades para pensar delineamentos para traçar operações de substituições no intuito de promover refutações do não funcional, do não operante, atualizando representações ou conceitos mais atualizados e adequados a processos de resoluções e de reestruturações de novas configurações.
🔹 O relevante é se servir instrumentalmente de mecanismos e recursos de modo que a vigência de uma outra lógica e sentido, possa transpor assertivas não de contradições ou de determinações contrapostas, inconsistentes, mas de perscrutar para o desenvolvimento de pressuposições de sistemáticas de maneira a consistir processos dinâmicos de um devir em si mesmo que processe o ser em si mesmo, não expondo as limitações das faculdades do sujeito mas um permanente e contínuo avançar e reorganizar-se.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
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BENOIT, Jean-Claude. Vínculos duplos: paradoxos familiares de um esquizofrênico. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982.
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GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Acaso e repetição em psicanálise: uma introdução à teoria das pulsões. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.
MORIN, Edgar. O enigma do homem. Trad. Fernando de Castro Ferro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.