TRAÇOS SEMÂNTICOS – VISÕES DE MUNDO
🔹 Mais do que a palavra em si, o homem carrega uma carga cultural, interage com outros homens, percebe o mundo a sua volta, de maneiras diferentes e é capaz de significar o mundo de forma diferenciada.
🔹 Mais do que a palavra em si, o homem carrega uma carga cultural, interage com outros homens, percebe o mundo a sua volta, de maneiras diferentes e é capaz de significar o mundo de forma diferenciada.
A dinâmica e a complexidade da vida social, requer um olhar permanentemente crítico do que se considera “realidade”; mudanças e possibilitas de novas formações sociais, envolve o ser humano em suas perspectivas de particularidade e universalidade com uma série de lentes no observar os processos de tendências de problemáticas norteadoras.
Torna-se necessário verificar como os conceitos se articulam e se solidarizam ante a percepção da realidade em suas transversalidades e multiescalaridades. Os deslocamentos constantes de centralidade são reavaliados a partir de uma leitura integrada de território e de espaço considerando instâncias fronteiriças e híbridas nos processos de conjunturas permanentes de mudanças sócios relacionais na história da humanidade.
🔹 “Repetir o que já foi expresso por outrem.” História, sujeito, língua, ideologia, sentido, discurso, linguagem, social. Cada sujeito está ocupado de uma posição determinada pela sua inscrição ideológica.
🔹 Exploração que se vincula ao sentido que um sujeito realiza numa dita verdade na consequência de um acontecimento, como projeção de um tempo a posteriori a ser descoberto, a partir de uma construção de percepções de uma situação.
Por meio de processos mentais fundamentados na mente, o sujeito, teria uma espécie de imagem mental que representaria o mundo como a imagem num espelho; o processo de “querer significar” algo no mundo, seria um processo realizado por meio de uma “representação mental” interna do sujeito.
Composições que traçam imaginações de mundo, espaços comuns na busca por rastros de um tempo que sugere um agora outro, que convoca a pensar problemáticas das heranças que deslocam respiros do que escolher fazer do herdar as experiências passadas.
Historicamente, cabe observar movimentos sociais de passagens do sujeito em que o homem, passa a subordinação da ideia de um sujeito livre e não determinado em relação às suas escolhas: “sujeito religioso”, “sujeito jurídico”, “sujeito do estado”, “sujeito de direito….
O que é o viver? O que é o vir-a-ser? Talvez indagações constantes sobre a experiência das relações humanas e sobre sua performance expressiva, ou seja, a linguagem em particular.
Questões do campo referentes à percepção e à atenção, capacidades perceptivas de natureza histórico-social com base em elementos de concepções das relações teóricas entre as dimensões dos sujeitos sociais históricos, impulso ético que perpassa o psicossocial da problemática da percepção e da atenção no mundo contemporâneo de cada singularidade no seu contexto cultural.