OBSERVADOR E O OBSERVAR (CONHECEDOR E O CONHECER)
O que é o viver? O que é o vir-a-ser? Talvez indagações constantes sobre a experiência das relações humanas e sobre sua performance expressiva, ou seja, a linguagem em particular.
O que é o viver? O que é o vir-a-ser? Talvez indagações constantes sobre a experiência das relações humanas e sobre sua performance expressiva, ou seja, a linguagem em particular.
Questões do campo referentes à percepção e à atenção, capacidades perceptivas de natureza histórico-social com base em elementos de concepções das relações teóricas entre as dimensões dos sujeitos sociais históricos, impulso ético que perpassa o psicossocial da problemática da percepção e da atenção no mundo contemporâneo de cada singularidade no seu contexto cultural.
Tematizada, problematizada e destacada, a cosmovisão múltipla em que se insere a vida humana, transfigura-se entre os diversos processos históricos das diversidades culturais nas multiplicidades.
O cuidado no sentido de hegemonias, implica e aponta em cenários práticos-conceituais da maneira de olhar renovações e práticas de modo e ênfases nos processos de invenção da vida e construções de laços relacionais e organizacionais.
A velocidade das constantes renovações e reinvenções das representações dos modos de vida, pensar comunicação contextualizando o momento, constitui pressupostos sociais de postulados híbridos considerando particularidades de questões de influências sobre as práticas atuais do viver social.
Questionamentos se tornam cada vez mais pujantes diante das inovações tecnológicas, pois o sistema clássico do comunicar centrado em emissor/canal/mensagem/receptor, propondo uma linearidade, apresenta problematizações da constituição de um saber limitando pontos de percepções interpretativos do que representa comunicação.
Antropologia e Teologia como objetos e campos de reflexão, contraponto, o estado da natureza (Criação/natural) e o campo da dispensação a favor e deliberada da gratuidade Divina (sobrenatural) considerando o ser humano na sua história de vida.
Dentro de uma Teologia Cristã responsável, pois seus postulados devem ressoar como uma Palavra Viva, o rigor está no risco de atravessamentos e distorções, pois somente a Fé Cristã impulsiona e conduz ao sentido do Texto e Contexto do Revelado.
Uma teologia cristã responsável e criteriosa considera a experiência histórica num diálogo de atravessamentos considerando sujeitos de interpretações que mantêm distâncias de pretensões do verificável no que não é verificável.
Vivemos tempos de inflexão, uma diluição de concepções tradicionais contrapõem a uma potencialização de considerar os processos de individualização da fé cristã.