🔹A dinâmica da vida e a complexidade da construção do conhecimento não são rígidas e articulam campos transversais de pensamento numa relevância social que passa por aberturas onde há contribuições… Continue a ler »CONTEÚDOS DA FÉ II
🔹Os conteúdos da Fé Cristã abarcam a complexidade das vivencias históricas humanas e da transdisciplinariedade de convergências e divergências dos campos de saberes, pois adentra-se pelo campo da Teologia numa… Continue a ler »CONTEÚDOS DA FÉ I
🔹Observar relações e interações cotidianas, ressalta as dimensões afetivas de como se articulam em cada realidade os hábitos e as representações das relações sociais. 🔹Manifestações das diferentes realidades e particularidades… Continue a ler »HÁBITOS E REPRESENTAÇÕES
🔹 O fundamento da relação de alguém com Deus é a fé, que constitui o carácter fundamental da vida cristã e que considera a Revelação de Deus como o ato… Continue a ler »EM QUESTÃO
🔹 No âmbito de conteúdo e de atitude, o próprio da relação no campo da fé cristã, corresponde e desemboca na possibilidade de articulações consonante com a Teologia no que… Continue a ler »ESPIRITUALIDADE REFLEXIVA II
🔹 No âmbito de conteúdo e de atitude, o próprio da relação no campo da fé cristã, corresponde e desemboca na possibilidade de articulações consonante com a Teologia no que… Continue a ler »ESPIRITUALIDADE REFLEXIVA I
Em qualquer situação da vida entram em ação diferentes aspectos relativos às diferentes dimensões constituintes do sujeito: o funcionamento biofisiológico, as estruturas cognitivas, os afetos, valores, crenças, desejos do indivíduo, bem como a inter-relação deste conjunto como um todo junto ao meio.
Na perspectiva da Teoria da Complexidade problematizações como ambiguidades, aleatoriedades, incertezas fazem parte dos postulados a serem considerados nas construções das relações entre sujeitos dentro da cultura e pensamento humano.
O sujeito se representa como autônomo e responsável por seus atos, capaz de pensar por si e desenvolver pareceres e críticas passível de sistematização a partir de sua subjetividade assumida.
A passagem de uma forma-sujeito para uma outra forma-sujeito separa a diferença entre os modos do sujeito, no esforço crescente no sentido de emergir de uma ruptura com a problemática do advento, da não dominação.