Histórias são contadas de várias maneiras por diferentes culturas e em diferentes lugares. Cada história tem sua própria estrutura e estilo, usando elementos como ambiente, personagens, gênero e ideias que se combinam de maneira interessante. Uma história pode ser de ação, drama, comédia, suspense, mistério ou terror. A estrutura dramática cria desafios e conflitos para os personagens, sejam eles concretos, materiais ou abstratos, e se desdobram em diferentes atos e cenas. As histórias refletem a forma como percebemos e interpretamos o mundo ao nosso redor, abordando questões sobre a natureza humana, a realidade objetiva e subjetiva, e revelando como a ideologia e a alienação influenciam nossa forma de pensar. A dinâmica social impõe certas demandas e valores aos grupos humanos ao longo do tempo, moldando as civilizações e determinando como lidamos com as transformações e rupturas históricas. Refletir sobre os processos históricos nos permite compreender melhor as demandas sociais e as mudanças de perspectiva ao longo do tempo. Não se trata de adotar uma teoria específica, mas sim de integrar diferentes perspectivas para entender a história coletiva. As relações sociais são complexas e envolvem narrativas sobre as interações humanas ao longo do tempo e em qualquer contexto. Cada grupo interpreta e relaciona essas narrativas de acordo com seu contexto social e cultural. Preparamos um resumo topológico desta temática:
Releitura Topológica baseada no texto:
Histórias são contadas das mais variadas formas, pelas mais variadas culturas, nos mais variados lugares; todas as histórias na sua forma e estética estrutural trabalham com paradigmas, aspectos interessantes das histórias na qual ambiente, personagem, gênero e ideia se fundem.
Uma história pode ser de ação, drama, comédia, suspense, mistério, terror, considerando a forma das histórias, a unidade dramática constrói obstáculos, pressuposto de conflitos concretos, materiais ou abstratos…, formas diferentes de se multiplicar os atos é a criação das cenas.
Formas de objetivação e apropriação de conteúdos historicamente acumulados que aborda a questão do paradigma na assimilação da constituição humana, fenômenos da realidade objetiva e subjetiva, que se mostra em desvelar a ideologia e a alienação na formação do psiquismo das condições sociais existenciais humanas.
A dinâmica social apresenta demandas acerca de determinados espaços e perspectivas ao conjunto de valores convencionados no contexto de atuação sucessivas de grupos humanos.
Fatos e situações históricas constituirão o arcabouço das civilizações nas relações sociais sobre quais as abordagens das configurações sociais de suas permanências, transformações ou rupturas.
Implicações da temporalidade como da atemporalidade emergem necessidades de reflexões sobre processos históricos, cujos desdobramentos observam demandas de difícil detecção em abordagens concernentes a atitudes de resistência diante da relevância no que concerne as abordagens de novas perspectivas em relação a produzir fontes no que tange a uma outra perspectiva.
Não se trata de saber qual a orientação teórica mais adequada, mas de conseguir utilizar princípios que norteiam objetivos híbridos, buscando a integração da perspectiva histórica coletiva.
Relações sociais abrangem contextos de recortes que potencializam narrativas das relações humanas, ao longo do tempo e em qualquer tempo; espaço deixado a serem interpretados e relacionados a cada grupo no seu contexto social, cultural.
Referências Bibliográficas
FOUCALT, M. 1999. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. Trad. Salma Tannus Muchail. 8º ed. São Paulo: Martins Fontes.
FUNARI, P. P. A. 2007. Teoria e a arqueologia histórica: a América Latina e o mundo. Vestígios -Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica, vol. 1, n. 1.
GOFF, J. 2003. História e Memória. Tradução: Bernardo Leitão. Campinas, Editora da Unicamp, 5ª ed.
HELLER, A. O cotidiano e a história. São Paulo: Paz e Terra, 1970.
LIMA, T. A. 1993. Arqueologia Histórica no Brasil: balanço bibliográfico (1960-1991). Anais do Museu Paulista, vol. 1.
LIMA, T. A. 2011. Cultura material: a dimensão concreta das relações sociais. In: Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, vol. 6, n. 1.
MARKUS, G. Teoria do conhecimento no jovem Marx. São Paulo: Paz e Terra, 1974.
MARTINEZ, P. H. 2006. História ambiental no Brasil: pesquisa e ensino. São Paulo: Cortez.
ORSER JR, C.; FUNARI, P. 2012. Arqueologia da resistência escrava. Cadernos do LEPAARQ (UFPEL), vol. 1, n. 2.
SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica. Campinas: Autores Associados, 2005.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
