Linha de tempo com todas as postagens do Propondo Reflexões de 2021 em ordem cronológica.
CANONIZAÇÃO BÍBLICA I
Propondo reflexões: CANONIZAÇÃO BÍBLICA I
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
CANONIZAÇÃO BÍBLICA II
Propondo reflexões: CANONIZAÇÃO BÍBLICA II
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
CANONIZAÇÃO BÍBLICA III
Propondo reflexões: CANONIZAÇÃO BÍBLICA III
A REVELAÇÃO que Deus faz de SI MESMO torna-se base de tudo aquilo que cremos (FÉ) a respeito Dele, é a base para a formulação da Teologia Cristã.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
CANONIZAÇÃO BÍBLICA IV
Propondo reflexões: CANONIZAÇÃO BÍBLICA IV
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
REVELAÇÃO DE DEUS I
Propondo reflexões: REVELAÇÃO DE DEUS I
- A REVELAÇÃO é a AUTO COMUNICAÇÃO de Deus aos seres humanos;
- Do grego APOCALYPTO – raiz KALYPTO (encobrir, ocultar) – prefixo APO (de) – MANIFESTAR ALGO OCULTO;
- A REVELAÇÃO acontece na história – consiste em ir captando a manifestação Pessoal de Deus;
- A REVELAÇÃO é ao mesmo tempo manifestação e comunicação de Deus e também mensagem que se traduz em expressões humanas – Dinâmica, Ativa, Criadora, Gesta a Ação de Deus e Sua Comunicação.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
REVELAÇÃO DE DEUS II
Propondo reflexões: REVELAÇÃO DE DEUS II
TRADUÇÕES BÍBLICAS:
- Traduções são resultados de longos processos de acomodação, revisão de escrita de uma tradição que se formou ao longo da História;
- Essa tradução deve ser compreensível às pessoas, optam por utilizar vocabulário mais reduzido e simples.
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REVELAÇÃO DE DEUS III
Propondo reflexões: REVELAÇÃO DE DEUS III
TRADUÇÕES BÍBLICAS:
- Nesse processo ultrapassam questões tradutórias e invadem o território teológico – as mudanças, revisões e novas traduções tem vários motivos e fontes;
- No entanto, é preciso frisar que os tradutores cobrem todos e cada versículo dos TEXTOS-BASE, na ordem estrita, e tentam representar cada palavra – o sentido é atualizado, refletindo as orientações teológicas presentes na contexto – o padrão é o da leitura reflexiva.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
REVELAÇÃO DE DEUS IV
Propondo reflexões: REVELAÇÃO DE DEUS IV
TRADUÇÕES BÍBLICAS:
- Tomada de consciência através do confronto e contraste dos significados produzidos pela reflexão;
- Ação-desencadeada – dispositivo de problematização – processo esse que está na base do pensamento crítico e na capacidade de comunicar;
- Características socioculturais e psicoafetivas dos atores sociais investigativos – características dos indivíduos e/ou grupos para realizar a tradução ou a recriação de conteúdo e de metodologias adequadas;
- Modos de pensar e agir – formas de estar e atuar – consciência de questões – predisposição para a reflexão – assumir valores e atitudes – congruências entre teoria e prática.
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A INSPIRAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS I
Propondo reflexões: A INSPIRAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS. Em 2021 estamos abordado a temática “POR UMA COSMOVISÃO DO REINO DE DEUS”. Em Janeiro iniciamos propondo a reflexão sobre a Canonização dos textos bíblicos. Para tal, falamos em fevereiro sobre a “REVELAÇÃO DE DEUS” e agora em março traremos a “INSPIRAÇÃO”.
INSPIRAÇÃO – Sobre Métodos de Investigação Teológicos:
- Emerge desse processo investigacional – indagando, em torno da validade da produção do conhecimento universal – sustentando-se a “inclusão do componente ideológico”, ou seja, a modalidade de planos de investigação;
- Tomada de consciência que emerge da construção de conhecimento através do confronto e contraste dos significados produzidos pela reflexão;
- Técnicas e instrumentos de análise assim como formas de recolha e análise de dados;
- É na ação contínua entre ação e reflexão que reside o potencial da investigação-ação – estratégia de formação reflexiva – recolher e analisar informações – uso na tomada de decisões e de intervenção.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
A INSPIRAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS II
Propondo reflexões: A INSPIRAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS II
INSPIRAÇÃO – Sobre Métodos de Investigação Teológicos:
- Diferentes concepções e abordagens – conceituações – como a abrangência do conceito é imensa, torna-se necessário identificar a questão teológica fundamental de cada época e concentrar-se em sua abordagem;
- Querer compreensão faz parte da natureza da FÉ – não há, antagonismo entre Crer e Compreender/Pensar – quem Crê quer pensar para entender o que Crê (Mc. 12:30; Lc. 10:27; At. 8:30-38) – está localizada no tempo e no espaço – em determinado contexto (I Pd. 3:15).
- Em todos os tempos, cristãos refletiram sobre sua FÉ e a razão interna da mesma – há uma HISTÓRIA dessa atividade;
- Há diferentes propostas e ênfases de abordagens dessa HISTÓRIA – diferenças que evidenciam-se na escolha dos conceitos.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
A INSPIRAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS III
Propondo reflexões: A INSPIRAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS III
INSPIRAÇÃO – Sobre dogmatismo e história:
- Dogmas – definições formais de enunciados normativos que comprometem a todos – doutrinas definidas como expressões legítimas da “verdade” – indiscutíveis;
- Dogmatismo – Consiste em dois passos principais:
· Promover uma resposta a uma questão estabelecendo um juízo;
· Sustentar e aderir a esse juízo irrestritamente. - Teologia – explicação da regra de FÉ original – como a regra de FÉ Cristã é interpretada na história e no contexto de diferentes grupos;
- Na História das ideias, cada período histórico dispõe de um horizonte intelectual que compreende as noções gerais que se tem do que seja a realidade, onde se encontram os “conceitos básicos à disposição das pessoas para analisar e descrever o seu entendimento – servindo como limite para as “perguntas/indagações”.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
A INSPIRAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS IV
Propondo reflexões: A INSPIRAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS IV
INSPIRAÇÃO – Sobre dogmatismo e história:
- História da doutrina – doutrina – “conjunto de princípios que servem de base a um sistema religioso” – destaca mais o aspecto do ensino, da transmissão das “verdades doutrinárias” da fé – trata-se daquilo que vale oficialmente na igreja, ou seja, de seus princípios básicos;
- História do pensamento cristão – o pensamento cristão não se refere apenas a Deus – inclui uma quantidade de números de assuntos e temas – é o que foi pensado por cristãos nos mais diversos momentos e lugares – a campo do conceito torna-se ilimitado e seu conteúdo vago – aborda o pensamento cristão a respeito dos temas escolhidos – esforço para compreender e esclarecer as implicações da AUTO REVELAÇÃO DE DEUS no Homem JESUS CRISTO – tal pensamento como opção depende dos critérios da seleção e da subjetividade próprias do pensador – determinada avaliação, determinado juízo;
- O judaísmo e o cristianismo são por excelência religiões da MEMÓRIA, fundamentadas na RECORDAÇÃO de FATOS HISTÓRICOS. CARÁTER MEMORIAL – a História como um processo que tem uma finalidade (está dirigida para um fim) a MEMÓRIA carrega a ESPERANÇA. Sem MEMÓRIA DESVANECE A ESPERANÇA.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
A INSPIRAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS – Colaboração Adriano
Propondo reflexões: Colaboração do aluno monitor da Escola de Adoradores ADD (Artistas de Deus) – Adriano. adrianosilvah@gmail.com.
A palavra “dogma” foi traduzida no século XVII a partir do latim dogma significando “princípio filosófico” ou “princípio”, é derivado do grego dogma (δόγμα) significa literalmente “aquilo que se pensa que é verdade” e o verbo dokein, “parecer bom”.
Radical da palavra dogma, a palavra dogmatismo significa um sistema oficial de princípios ou de doutrinas de uma religião apresentado como certo e indiscutível; logo – e por extensão – trata qualquer princípio fundamental de um sistema ou de uma doutrina (filosófica, política etc.) de caráter inquestionável e supostamente irrefutável; uma verdade universal que não deve ser contradita ou contrariada. Nesse sentido, um dogma pode ser discutido, mas não se pode negá-lo.
Quando se fala em dogma, a palavra logo é associada à doutrina cristã (católica e protestante), pois é uma das religiões que mais possuem dogmas. No sentido negativo, e de certa forma pejorativo, dogma refere-se a decisões forçadas e fechadas por interesses de autoridades políticas e/ou religiosas.
Dogmatismo é, acima de tudo, uma postura, mas pode ser também uma doutrina (ou um conjunto de doutrinas). A postura dogmática defende que existem certos postulados que estão fora do alcance da crítica. Isso significa que algumas posições — morais, epistemológicas ou religiosas — simplesmente não cabem no espectro da crítica e do questionamento. Há três formas de se interpretar o dogmatismo:
- Dogmatismo racional: praticado pela filosofia que acredita na possibilidade de se alcançar verdades absolutas. As coisas podem ser aceitas sem questionamentos se estiverem baseadas em princípios;
- Dogmatismo irracional: associado às diferentes denominações religiosas, é o conjunto de dogmas ou verdades da fé que não podem ser questionados. A verdade absoluta pode ser alcançada por meio da fé ou da revelação.
- Dogmatismo ingênuo: ou do senso comum. São todas as posições que assumimos no cotidiano a partir de uma primeira impressão ou de outros dogmas aceitos sem nenhum questionamento.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
A INSPIRAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS V
Propondo reflexões: A INSPIRAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS V
Seguindo a temática “POR UMA COSMOVISÃO DO REINO DE DEUS”, em abril ainda abordaremos “INSPIRAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS”:
- O processo de transmissão, mediada pelo escritor é chamado INSPIRAÇÃO;
- Destinatário – sentido literal – sentido espiritual – intervenção direta e sobrenatural de Deus – o ser humano como atuação de maneira mecânica com pouca ou sem consciência reflexiva daquilo que está fazendo – processo histórico – modo humano de compreender/assimilar/relacionar com Deus – métodos de interpretação – modos literários;
- Em que nível se dá essa participação humana no fenômeno da INSPIRAÇÃO? Houve uma espécie de ditado através do Espírito Divino para o escritor?;
- A palavra INSPIRAÇÃO, exige simultaneamente FÉ e RACIONALIDADE para acolher essa realidade da Escritura enquanto PALAVRA DE DEUS;
- A igreja reconhece esse Mistério da PALAVRA INSPIRADA, não é ela que torna uma palavra humana em Palavra Divina INSPIRADA.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
A INSPIRAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS VI
Propondo reflexões: A INSPIRAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS VI
Características da INSPIRAÇÃO:
- Objetiva – Ex. 20:1 – Dn 9:21-23 – Ap. 17:7
- Sobrenatural – João na Ilha de Patmos
- Passividade – I Pd. 1:10
- Iluminação – At. 1:16,17,20; 2:16-21 – Rm. 4:1-3; 10:5-11
- Direção – Livros Proféticos
- Subjetivo – Vivificação – nova verdade – I Cor. 2:13; 7:40 – At. 23:5 – II Pd. 3:1,2,15-16
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
A INSPIRAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS VII
Propondo reflexões: A INSPIRAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS VII
- AUTOCOMUNICAÇÃO DE DEUS aos seres humanos:
· Revelação Natural – conhecimento de Deus mediante as coisas criadas;
· Revelação Especial – a Revelação com fins salvíficos e relacionais.
- Duas maneiras de se perceber o processo da Revelação divina:
· O homem como protagonista da ação reveladora;
· E o agir de Deus em detrimento da ação humana.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
A INSPIRAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS – Colaboração Daniel
Propondo reflexões: Colaboração do ex-aluno da Escola de Adoradores ADD (Artistas de Deus) – Daniel Peregrina. @danperegrina
O que a Bíblia representa pra você? Sim, existem intenções de respostas teológicas, históricas ou dogmáticas que vão esboçar questões como O Propósito de Deus e sua Revelação para o homem. Mas, pra você, qual a sua relação com ela?
Pra mim a Bíblia é um livro de princípios.
No campo do Direito os princípios são importantes pois estão colocados acima das leis. Na verdade as leis servem na busca da satisfação dos princípios.
Segundo Miguel Reale: “Princípios são, pois verdades ou juízos fundamentais, que servem de alicerce ou de garantia de certeza a um conjunto de juízos, ordenados em um sistema de conceitos relativos à dada porção da realidade. Às vezes também se denominam princípios certas proposições, que apesar de não serem evidentes ou resultantes de evidências, são assumidas como fundantes da validez de um sistema particular de conhecimentos, como seus pressupostos necessários”. (REALE, Miguel. Filosofia do Direito. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 1986. p 60).
Vivemos uma época de muitas discussões sobre a interpretação e aplicação dos textos bíblicos. Penso que uma leitura superficial pode levar a muitos equívocos.
Assim, é necessário uma leitura atenta, utilização de ferramentas de interpretação e a parceria do Espírito Santo que nos inspira a captar a essência dos textos bíblicos. Isso tudo compartilhando em comunidade com pessoas que estão na mesma busca. Ler em comunidade e refletir sobre a Palavra auxilia contra a sedução de tentar enquadrar a Bíblia no que pensamos.
Desejo a todos uma boa leitura e que possam desfrutar da boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Romanos 12.2).
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
CANONIZAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS I
Propondo reflexões: CANONIZAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS I
Seguindo a temática “POR UMA COSMOVISÃO DO REINO DE DEUS”, em maio traremos mais reflexões sobre a CANONIZAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS.
- Dúvidas, desacordos, flutuações… compõe o estudo do desenvolvimento e da determinação do(s) Cânone(s) Bíblico(s) no seu todo;
- Vocábulo grego KANON – vara, cana para medir – sentido de regra, norma;
- Falar de Cânone(s) imerge-nos na necessidade ou no imperativo institucional – reflexão teológica impulsionada pelas diferentes concepções de “revelação” e de “inspiração divina” – como um resultado ou um produto deste caminho ideológico;
- Problemática Inspiração/autoridade/cânone(s) – define-se como um resultado da afirmação da instituição enquanto autoridade divina.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
CANONIZAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS II
Propondo reflexões: CANONIZAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS II
- A autoridade eclesiástica é o reflexo da autoridade da inspiração reconhecida, e não estabelecida, como sendo canônica:
· AT no contexto do judaísmo;
· AT no contexto da cristianismo;
·Estudo da formação dos Livros do AT – e o estudo da formação do Cânone(s) do AT.; - A Bíblia não faz nenhuma referência direta e clara acerca da existência de um Cânone – são várias as referências que encontramos na Bíblia, de uma maneira particular no AT, a livros que não chegaram aos nossos dias (Js.10:13 – I Rs. 14:29; 15:7,31; 16:5 – II Cr. 9:29; 12:15; 13:22);
- A determinação do cânone do AT, definido enquanto autoridade de FÉ, reporta-se ao início da Era Cristã (sec. II aC e o fim da I dC);
- Percurso marcado pela diversidade de trilhos ideológicos paralelos – não existe uma concordância geral acerca dos motivos que levaram a comunidade judaica a aceitar os Livros do AT como sendo canônicos. I Cor. 2:13; 7:40 – At. 23:5 – II Pd. 3:1,2,15-16.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
CANONIZAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS III
Propondo reflexões: CANONIZAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS III
- A controvérsia e as divergências teológicas acerca do Cânone, enfatizando perspectivas diferentes na compreensão do conceito de REVELAÇÃO, refletindo-se ao longo da história do cristianismo, na flutuação entre uma lista curta (Cânone Judaico) e uma lista longa (Cânone Alexandrino/Mundo Cristão) – com a Reforma (Lutero) (Cânone curto/judaico) sem o NT;
- Para os primeiros cristãos, tal como ainda acontece para os judeus nos dias atuais, não existia o conceito de AT – e sim ESCRITURAS;
- As flutuações ideológicas fomentadas pela diversidade que deste cedo constituiu a identidade do cristianismo, colocam-nos diante de uma linha historiográfica por vezes divergentes, por vezes complementares;
- Os diferentes cânones que foram surgindo ao longo da existência da cristianismo, nasceram como uma expressão das diferentes sensibilidades da igreja no seu pluralismo ideológico, cultural e geográfico – diversas realidades, perspectivas, mentalidades e consciências;
- A fixação de um Cânone Bíblico é o resultado de um processo histórico complexo, imbuído e expressivo de leituras e interpretações marcadas pelos variados contextos sociológicos, religiosos e teológicos que determinaram as diversas etapas do desenvolvimento do pensamento judaico-cristão.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
A institucionalização do verbo
Propondo reflexões: Colaboração do aluno da Escola de Adoradores ADD (Artistas de Deus) – Jhonata Matias.
A institucionalização do verbo
A incansável busca do ser humano por estabelecer padrões, normas, regras e modus operandi é tão antiga que, por vezes, pode se confundir com a própria gênese do processo de pensar “sociedade” ou um projeto que seja uma tentativa de englobar diferentes pensamentos. Tal corrida alcançou os pilares das mais diversas instituições, sendo a igreja uma delas. A partir do processo de canonização tentou-se definir o que é ou o que deixa de ser inspiração divina na literatura bíblica – será que as conclusões atuais apontam para um sucesso neste projeto? Vejamos.
O curso da história demonstra uma série de ruptura, umas grandes, outras mais modestas, porém, desconsiderando amplitudes, todas elas levaram os sujeitos, que se permitiam, a refletir sobre o modo no qual seus próprios pilares estavam sendo construídos. Permita-me uma breve pausa para fazer alusão a uma tentativa de significar canôn: “regra que diz respeito à fé, à disciplina religiosa.” (Dicionário da língua portuguesa). Ao refletir nesta denotação do termo aqui comentado, percebe-se traços muito fortes de uma tentativa de universalizar ou globalizar a mensagem do Deus que ao longo de toda história se mostrou interessado em experiências individuais com o sujeito.
É de conhecimento comum, em dias atuais, que tentar “definir” o que é ou não é inspirado por Deus foi uma tarefa bem ousada que despertou diversos questionamentos extremamente razoáveis e plausíveis. Afinal, como a própria Palavra diz: “… ninguém conhece os pensamentos de Deus, a não ser o Espírito de Deus”. (1 CO 2.11). Atanásio (296-373), um dos pais da igreja, que participou do processo de segregação dos livros divinos e apócrifos, não descartou que estes poderiam conter material relevante, de leitura proveitosa.
Dessa forma, conclui-se que o cânon bíblico tratava, aparentemente, de uma forma de institucionalizar o dizer do Deus do que propriamente se preocupar com o conteúdo que o Deus da Bíblia, em proximidade à verdade, se mostrava inclinado a revelar-se. Lamenta-se, portanto, tantos anos de esforços para limitar o ilimitado, definir o indefinível e tentar dizer o indizível. Mais uma vez, recorremos a Palavra para destacar que apenas o Espírito pode exprimir o inexprimível.
Referências:
Bíblia sagrada. Disponível em: https://www.bible.com/pt/bible/129/1CO.2.11-12.NVI. Acesso em 28/04/2021.
SOARES, André. O processo de canonização da Bíblia Hebraica – sua história, critérios e consequências / André Soares ; orientador Reginaldo Araújo. – São Paulo, 2016. 103 f.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Regeneração I
Propondo reflexões: REGENERAÇÃO I
Seguindo a temática “POR UMA COSMOVISÃO DO REINO DE DEUS”, em junho traremos reflexões sobre a REGENERAÇÃO.
- A palavra regeneração no Novo Testamento, e em grego é polingenesia, com um conceito bastante amplo, podendo significar “novo nascimento” (Jo. 3.3,4), “gerar de novo” (I Pe. 1.3), e “nova criação” (II Co. 5.17; Gl. 6.15).
- Em relação com ensinamentos do Antigo Testamento, que tratam sobre o recebimento de “um novo coração” (Dt. 10.16; 30.6) e a “um novo espírito” (Ez. 36.26). Em Ez. 36.24 Deus promete retirar o coração de pedra, dando-lhe um novo espírito (ruah em hebraico), e um coração de carne (basar em hebraico).
- Paulo em Cl. 2:11 discorre a respeito da polingenesia, argumentando que essa é uma transformação que ocorre no coração daqueles que foram salvos através das obras de Cristo.
- Em Jo. 3:3-4, trata da regeneração, por meio da expressão “novo nascimento”. Mas a palavra grega anothen seria melhor vertida para o português como “de cima”. Isso porque a regeneração é uma ação divina que vem do alto, é uma iniciativa do próprio Deus, que pelo Seu Espírito Santo traz vida.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Regeneração II
Propondo reflexões: REGENERAÇÃO II
- A palavra traduzida para “regeneração” acha-se somente duas vezes no N.T.
- Mt 19:28 – refere-se ao novo estado de coisas, que terá a sua realidade na segunda vinda de Cristo – é significado em relação ao futuro. Palavras cognatas se encontram em várias passagens. Em Jo 1:12… diz que os crentes são nascidos de Deus – em Jo 3:3 há referência a um novo nascimento, e em 3.5 a ser o cristão “nascido da água e do Espírito”.
- Tt 3:5 – refere-se à presente vida espiritual do crente, e é considerado como o primeiro dos meios pelos quais a misericórdia de Deus nos salva. Na 1ª epístola de João há vários sinais que caracterizam aquele que é nascido de Deus (2:29 – 3:9,10,14 – 5:1,4,18).
- Outros textos paralelos são: “uma nova criação” (2 Cr 5:17), “passou da morte para a vida” (Jo 5:24), e “filhos de Deus” (1 Jo 3:10).
- “Regeneração” em Tt 3:5 – como nova geração, como novo nascimento, deve cuidadosamente distinguir-se da conversão. A regeneração é obra divina – a conversão é a correspondente resposta do homem a essa operação. É a volta da alma para Deus, como resultado do dom da vida. Converter-se alguém é, na verdade, voltar-se para Deus.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Regeneração III
Propondo reflexões: REGENERAÇÃO III
- REGENERAÇÃO não é uma decisão por parte do próprio homem e muito menos se restringe a uma resolução em termos de uma vida moral diferente.
- A Bíblia, não fala que “o homem se regenerou”, mas que ele “foi regenerado”. Também não apresenta a regeneração como um ato contínuo, mas como algo que ocorreu de uma vez por todas.
- Uma mudança, como “uma radical e completa transformação operada na alma” – Rm 12:2; Ef 4:23; pelo Espírito Santo – Tt 3:5; Ef 4:24; em virtude da qual nos tornamos “novos homens” – Ef 4.24; Cl 3.10; não mais conformados – Rm 12:2; Ef 4:22; Cl 3:9; mas antes, em santidade e conhecimento da verdade, criados segundo a imagem de Deus – Ef 4:24; Cl 3:10; Rm 12:2. (Biblical and Theological Studies – Estudos Bíblicos e Teológicos).
- Essa obra de renovação acompanha o crente por toda a sua vida terrena, pois o homem interior “se renova de dia em dia” – 2 Co 4:16, num processo contínuo, comumente chamado “santificação”. A regeneração é o ato inicial pelo qual esse processo é começado.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Regeneração IV
Propondo reflexões: REGENERAÇÃO IV
Para pertencer ao reino de Deus uma pessoa precisa nascer de novo e ter um novo coração, “Dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro em vós um espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra, e vos darei um coração de carne” (Ez 36.26).
A essência da regeneração é uma nova vida concedida por Deus, mediante Jesus Cristo e pela operação do Espírito Santo. “Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância” (Jo 10.10).
Regenerar significa restaurar o que está destruído, reabilitar, corrigir. Quando se trata do ser humano, Regeneração é umas das mudanças radicais operadas pelo Espírito Santo na alma do homem. Esta Regeneração atinge, portanto, todas as faculdades do homem, ou seja: Intelecto, Volição (vontade) e Sensibilidade (emoções). O homem regenerado não faz tanta questão de satisfazer à sua própria vontade mas de satisfazer à vontade de Deus.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Regeneração V
Propondo reflexões: Colaboração da aluna da Escola de Adoradores ADD (Artistas de Deus) – Geani Marins.
A análise de diferentes textos à respeito da regeneração, permite identificar ideias diversas sobre este assunto. Em meio a essas ideias encontra-se prevalentemente a palavra “renascimento”, referindo-se ao “nascer de novo”, denotando a vivificação (regeneração) por Cristo do homem. Temos como exemplo a conversa de Jesus com Nicodemos (João 3.3).
Observa-se no Antigo Testamento, a promessa de Deus, de que daria um novo coração ao seu povo (Ez 36.26) e também um novo espírito (Dt 10.16). A palavra regeneração em grego é polingenesia, esta pode ser encontrada duas vezes no Novo Testamento; a primeira no livro de Mateus 19.28, na resposta de Jesus a Pedro, a respeito das recompensas no Reino, a segunda no livro de Tito 3.5, lembrando da essência amorosa de Deus para os homens, não por obras, mas pela misericórdia de Deus no processo da regeneração e renovação do Espírito Santo sobre a vida daquele que crê.
Pensar sobre regeneração é pensar na ação do próprio Deus para com o homem, a iniciativa é divina, pois o homem não pode regenerar-se. Ainda neste contexto, podemos pensar nas seguintes questões: trata-se de um processo? A regeneração pode ser repetida? Os textos nos livros de Ef 4.24; Rm 12.2; Cl 3.9 e 2 Co 4.16, nos remetem a uma mudança única e completa, um novo homem a partir da regeneração, porém a renovação é contínua, dia após dia, visto que a transformação é um processo, um desenvolvimento gradual.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Conceitos Epistemológicos Basilares I
Propondo reflexões: Seguindo a temática “POR UMA COSMOVISÃO DO REINO DE DEUS”, em julho traremos reflexões sobre CONCEITOS EPISTEMOLÓGICOS BASILARES.
SUB TEMA: SITUANDO – FORMAÇÃO IDENTITÁRIA – IMPORTÂNCIA DA TEOLOGIA
- Várias disciplinas têm sido combinadas para explicar como os grupos cristãos saíram de dentro do judaísmo para oferecerem aquele que viria a ser a “religião oficial do Império Romano;
- É relevante apontar a importância da teologia para a compreensão do universo simbólico fundamental no qual a identidade dos primeiros cristãos é construída;
- Os estudos das interações culturais entre judeus, politeístas e cristãos, procuram explicar o cristianismo como produto de sementes da cultura helenística e da tradição judaica;
- O cristianismo gentílico aparecia em desenvolvimento, suplantando a fé dos judeus e atraindo pessoas do mundo todo para uma revolução espiritual;
- Tanto o cristianismo quanto o judaísmo foram repletos de subgrupos com ideias divergentes – passaram a existir diversas comunidades dos seguidores de Cristo – a identidade cristã estava relacionada com a “teologia correta”, que se torna o fator determinante na identidade.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Conceitos Epistemológicos Basilares II
Propondo reflexões: CONCEITOS EPISTEMOLÓGICOS BASILARES II
SUB TEMA: SITUANDO – FORMAÇÃO IDENTITÁRIA – IMPORTÂNCIA DA TEOLOGIA
- Dentro do judaísmo, nem todos professavam as mesmas doutrinas – havia divergência interpretativas, entre fariseus, saduceus e a comunidade dos essênios, mas nenhum desses grupos se tornou independente do judaísmo;
- Quanto aos cristãos, as comunidades se espalharam pelo Mundo Mediterrâneo se desvencilhando do berço original e passando a constituir uma identidade própria, muitas vezes reivindicando ser o “verdadeiro Israel”;
- As relações interculturais desencadeadas pela expansão cristã do seio do judaísmo para o domínio “gentílico” proporcionam uma série de interrogações, que chamam atenção principalmente para os fatores primordiais dessa transição;
- A complexidade das relações entre cristãos e judeus exige atenção a cada caso e dispensa generalizações que ignoram a particularidade de inúmeros grupos representados sob o título de “cristianismo” e “judaísmo”;
- Neste sentido, textos “formam e são formados por uma dinâmica autocompreensão da comunidade”.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Conceitos Epistemológicos Basilares III
Propondo reflexões: CONCEITOS EPISTEMOLÓGICOS BASILARES III
SUB TEMA: SITUANDO – FORMAÇÃO IDENTITÁRIA – IMPORTÂNCIA DA TEOLOGIA
- É possível compreender o universo simbólico das comunidades cristãs nascentes sem compreender a construção e a disseminação teológica que justifica a existência do grupo?
- É preciso fazer algumas considerações sobre o que se quer dizer por “identidade” – “identidade é a capacidade humana, enraizada na linguagem, de conhecer ‘quem é quem’, e portanto, ‘o que é o quê’;
- As respostas às questões quem somos nós ou quem sou eu em relação ao grupo, variam e mudam ao longo do tempo, a despeito dos elementos de estabilidade;
- “Atos de formação de identidade” podem ser tomados eles mesmos como “atos de violência”, que segregam grupos desautorizados, manipulam informações e produzem documentos sobre sua própria autoimagem;
- O cristianismo não deve ser analisado como em situação de isolamento, mas levando em conta seu ambiente, o vivido, as relações com o mundo de sua época.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Conceitos Epistemológicos Basilares IV
Propondo reflexões: CONCEITOS EPISTEMOLÓGICOS BASILARES IV
SUB TEMA: SITUANDO – FORMAÇÃO IDENTITÁRIA – IMPORTÂNCIA DA TEOLOGIA
- Análise de textos e materiais deve levar em consideração as dinâmicas historicamente na constituição dos sujeitos discursivos que participam da identitária dos grupos;
- O processo da formação da identidade social é fomentado, entre coisas, por meio da linguagem escrita e falada;
- É preciso reconstruir historicamente o pano de fundo em que a produção do texto se insere – significa questionar sobre quais tipos de recursos e bens são colocados à disposição do indivíduo para que se construa a própria fisionomia;
- Pessoas não respondem simplesmente a situações, pelo contrário, elas respondem ao sentido que elas leem e definem à situação em termos de sua expectativa simbólica;
- Sua teologia deve ser encarada como um produto humano, e, portanto, condicionada à sua existência e ao seu conhecimento.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Santificação I
Propondo reflexões:
Seguindo a temática “POR UMA COSMOVISÃO DO REINO DE DEUS”, em agosto traremos reflexões sobre SANTIFICAÇÃO.
TEXTOS BÍBLICOS NEOTESTAMENTÁRIO: Mateus 6:9; João 17:17-19; I Coríntios 1:2-3 ; 6:11; Gálatas 5:19-25; Efésios 1:4; 2:19; 5:25-27; Hebreus 2:11; 10:10-14; 12:14; I Pedro 1:14-16; I Tessalonicenses 3:12-13; 4:3; I Timóteo 4:4-5; II Timóteo 2:20-21.
Termos Bíblicos:
Palavras Hebraicas (ambiente do Velho Testamento):
- Qodesh – (Substantivo), separação, santidade;
- Qadash – (verbo), separar; Qadosh (adjetivo), santo, sagrado.
Palavras Gregas (ambiente do Novo Testamento):
- Hagiazo – designa a operação divina mediante a qual Deus de uma maneira produz no homem a qualidade subjetiva da santidade;
- Hieros – sagrado;
- Hosios – santo;
- Hagnos – puro, imaculado, sem culpa;
- Hagios – santo, separado. Nomes que denotam santificação:
- Hagiásmos – santificação, santidade, consagração;
- Hagiotes – santidade;
- Hagiosune – santidade.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Santificação II
Propondo reflexões: SANTIFICAÇÃO II
Processo Divino (longânimo e coberto pela graça) e humano (disponibilidade e engajamento).
- A santificação é um processo;
- Trabalho permanente e progressivo; e
- Processo particular e pessoal.
Efeitos:
- Posicional – I Co 1.2; Hb 10.10,14; Jd 1.3; Ef 4.24. Ocorre no momento da regeneração (Tt 3.5);
- Progressiva ou Experimental – a partir da conversão, uma ação continua;
- Plena – envolve a pessoa como um todo (2Co 7.1; 1Ts 5.23).
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Santificação III
Propondo reflexões: SANTIFICAÇÃO III
O processo de santificação é individual. Ele vem como fruto de um relacionamento com Deus na Pessoa do Espírito Santo.
É uma atitude de voluntariedade e disponibilidade na ação do Espírito de Deus (Rm. 7:14-25 ; Rm. 8:9-11; Gl. 5.16-25).
Ato do amor profundo a Deus, num prostrar-se diante Dele, em completa rendição. Amor é prático!
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Santificação IV
Propondo reflexões: SANTIFICAÇÃO IV
Três aspectos: passado, presente e futuro
- PASSADO – separado em Cristo (At. 20:32; 1 Co. 1:2; 1:30; 6:9-11; He. 10:10, 14) – santificado em Cristo;
- PRESENTE (ATUAL) – processo gradual do Espírito Santo – sendo santificado.
- FUTURO – estará santificado. (1 Tes. 5:23).
A efetivação na santificação, vem do Espírito Santo (3ª Pessoa da Trindade), que é o poder energizador e deliberador, que nos habilita a essa atividade.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Santificação V
Propondo reflexões: SANTIFICAÇÃO V
O processo de continuar a crescer em conhecimento de Deus e da sua Palavra se chama santificação.
João 17:17 – Santifica-os na verdade
João 17:19 – Sejam santificados na verdade
Atos 20:32 – Entre todos os santificados
Atos 26:18 – Santificados pela fé em mim
Romanos 15:16 – Santificada pelo Espírito Santo
1 Coríntios 1:2 – Santificados em Cristo Jesus
1 Coríntios 1:30 – Para nós foi feito santificação
1 Coríntios 6:11 – Haveis sido santificados
Efésios 5:26 – Para santificá-la, purificando-a
1 Tessalonicenses 4:3 – Vontade de Deus, a vossa santificação
1 Tessalonicenses 4:4 – Possuir o seu vaso em santificação
1 Tessalonicenses 5:23 – Deus de paz vos santifique em tudo
2 Tessalonicenses 2:13 – Santificação do Espírito
2 Timóteo 2:21 – Vaso para honra, santificado
Hebreus 2:11 – Os que são santificados
Hebreus 10:10 – Temos sido santificados
Hebreus 10:14 – Os que são santificados
Hebreus 10:29 – Sangue com que foi santificado
Hebreus 13:12 – Santificar o povo pelo seu próprio sangue
1 Pedro 1:2 – Em santificação do Espírito
Santidade
Lucas 1:74,75 – Em santidade e justiça perante ele
Romanos 6:19 – Servirem à justiça para a santificação
Romanos 6:22 – O vosso fruto para a santificação
Romanos 12:1 – Santo e agradável a Deus
1 Coríntios 3:17 – O templo de Deus, que sois vós, é santo
2 Coríntios 7:1 – A santificação no temor de Deus
Efésios 1:4 – Santos e irrepreensíveis diante dele
Efésios 4:24 – Criado em verdadeira justiça e santidade
Efésios 5:27 – Apresentar-se santa e irrepreensível
Colossenses 1:22 – Vos apresentar santos e irrepreensíveis
Colossenses 3:12 – Eleitos de Deus, santos e amados
1 Tessalonicenses 3:13 – Sejais irrepreensíveis em santidade
1 Tessalonicenses 4:7 – Vos chamou para a santificação
1 Timóteo 2:15 – No amor e na santificação
2 Timóteo 1:9 – Nos chamou com uma santa vocação
Tito 1:8 – Amigo do bem, moderado, justo, santo
Tito 2:3 – Como convém a santas
Hebreus 12:10 – Participantes da sua santidade
Hebreus 12:14 – Segui a paz com todos e a santificação
1 Pedro 1:15,16 – Sede santos em toda vossa maneira de viver
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Glorificação I
Seguindo a temática “POR UMA COSMOVISÃO DO REINO DE DEUS”, em setembro trazemos reflexões sobre GLORIFICAÇÃO.
· A glorificação dos santos é o final da corrente de ouro da graça divina (Rom. 8: 29 e 30; I Pd 1:20). Essa cadeia de ouro da graça divina que é composta de elos forjados e inquebráveis é a base da garantia de que “sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”. (Romanos 8:28)
· A glorificação é o ponto em que a doutrina da salvação e a doutrina das últimas coisas têm algo em comum, pois olha para além desta vida; olha para o mundo futuro.
· A glorificação é resultado da justificação, conforme Romanos 8:30, mostra, e assim é garantida pela graça de Deus, que é o poder por trás de todas as ações de Deus lidando com Seus eleitos.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Glorificação II
Propondo reflexões: GLORIFICAÇÃO II
· A glorificação dos salvos está na sua identificação com Cristo. É em Cristo que encontramos a salvação, a justificação, a santificação e a glorificação.
· Trata-se de um processo espiritual que atende o plano redentivo perfeito, completo e cabal de Deus, mediante o sangue da Nova Aliança em Jesus Cristo ( Ef. 1:3-8).
· A glorificação tem o seu efeito no tempo e no espaço e atende a três aspectos: a) Um antecedente – a conversão dos eleitos, b) Um consequente – a condenação, e c) Uma redenção ecológica – a da criação.
· Pois isto importa na transformação do corpo e alma dos crentes pelo processo de santificação nesta vida. “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor (Hb.12:14) e mais, “Pois esta é a vontade de Deus, a vossa santificação.” (I Tes. 4:3).
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Glorificação III
Propondo reflexões: GLORIFICAÇÃO III
· Somos salvos pela graça, mediante a fé; estamos num processo de santificação constante, no qual o próprio Espírito Santo nos ajuda e nos assiste. Ele intercede por nós e em nós, segundo a vontade de Deus (Rm. 8:26-30).
· Esta doutrina da glorificação apesar de se tratar de uma esperança futura, todavia, se faz presente na vida do cristão no seu ante-gozo desta bem-aventurança e ao mesmo tempo em que diagnostifica e prescreve à condição do homem mediante o Evangelho de Cristo (Rm. 10: 8-13).
· Portanto, a dialética do “agora sim, ainda não”, tem a ver com este processo que começa com a regeneração, justificação, santificação e glorificação.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Glorificação IV
Propondo reflexões: GLORIFICAÇÃO IV
· Ao considerarmos a cadeia da salvação vínculo por vínculo, ficamos conscientes de que o que Deus começou Ele deve, sem dúvida, continuar até estar concluído.
· O Espírito, que em nós habita, representa o penhor, o início da vida eterna que será completada na época vindoura.
· Paulo diz: “Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo” (Filipenses 1:6).
· Assim é que a glorificação, o vínculo final, será o ato final ou culminante na obra do Deus da redenção. (Romanos 8:21-23).
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Redenção I
Propondo reflexões:
Seguindo a temática “POR UMA COSMOVISÃO DO REINO DE DEUS”, em outubro traremos reflexões sobre REDENÇÃO.
· “A palavra ‘Redenção’ atravessa a Bíblia de início ao fim; podemos dizer que este é o grande e notável tema das Escrituras Sagradas. Na Antiga Aliança – redenção em promessa e em tipo e na Nova Aliança redenção em glorioso cumprimento.
· Redenção refere-se ao ato da retomada de algo de sua propriedade, readquirir algo. Também pode ser entendido como libertar, livrar, no sentido de redimir.
· No Velho Testamento “a ideia de redenção tem início a partir do conceito de propriedade”, hipotecar patrimônios ou força, habilidades como a intenção de quitar dívidas. (Lv.25.48) Havia também uma outra possibilidade: a figura do Redentor Parente, alguém com capacidade para remi-lo, a ponto de responsabilizar-se pelas dívidas e as solvesse.
· O termo aplicado a esse libertador é “goel“, que é utilizado muito antes do estabelecimento de Israel como nação. (Jó.19.25).
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Redenção II
Propondo reflexões: REDENÇÃO II
· No Novo Testamento temos três aspectos da Redenção:
– Redenção da Culpa do Pecado;
– Redenção do Poder do Pecado;
– Redenção da Presença do Pecado.
· Essa redenção foi efetuada pelo sangue do Cordeiro Pascal; e é a esse Cordeiro que o apóstolo Pedro se referiu tipicamente (1Pe.1.18-19)
· PONTOS DE DESTAQUES:
– Reconhecimento da Redenção como um Processo – há uma progressão na vida do homem para que se compreenda a verdade sobre Cristo e se aproprie dela;
– Reconhecimento do afastamento do homem (humanidade) (Jo.8.34)
– Exaltação da Graça de Deus: A Graça de Deus prevalece quando falamos da Eterna Redenção que temos em Cristo Jesus.
– Reconhecimento da Morte de Cristo como pagamento – Sem tal premissa seu efeito é nulo.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Redenção III
Propondo reflexões: REDENÇÃO III
· A ideia de Redenção no Velho Testamento é concentrada em conceitos concretos e aplicada a práticas civis e religiosas. Entretanto, a ideia de preço adequado pago em função de um débito sempre está presente, bem como a ideia de substituição para essa reconstituição.
· Holman Bible Dictionary diz que “a doutrina de redenção no Velho Testamento não é derivada de pensamento filosófico abstrato, mas do pensamento concreto hebreu“.
· O Novo Testamento aplica eficazmente o conceito vétero-testamentário à Jesus Cristo, como o Redentor do homem, centra a redenção em Jesus Cristo.
– Ele comprou a Igreja com seu próprio sangue (At.20.28),
– deu-se pela vida do mundo (Jo.6.51),
– como Bom Pastor deu sua Vida por suas ovelhas (Jo.10.11) e
– demonstrou seu grande amor dando sua vida por seus amigos (Jo.15.13).
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Redenção IV
Propondo reflexões: REDENÇÃO IV
· O termo “REDENÇÃO” aplicado em diversas ocasiões No Novo Testamento:
– desatar a sandália (Mc.1: 7; Lc.3: 16; Jo.1: 27; At.13: 25; At.7: 33 em relação a Ex.3: 5),
– soltar o filhote da jumenta (Mt.21: 2; Mc.1: 2, 4-5; Lc.19: 30-31, 33),
– soltar as cadeias de Paulo (At.22: 30),
– desatar as ataduras de Lázaro (Jo. 11: 44).
· Com quatro sentidos básico no Novo Testamento:
– Libertar, Desligar, e é aplicado a Anjos (Ap.9: 14-15) e a Satanás (Ap.20: 3, 7);
– Em Lc.13: 15-16 Jesus apresenta o conceito de libertar alguém de um problema espiritual (doença), que neste caso trata-se de um espírito de enfermidade. Sentido semelhante é visto em Mc.7: 35;
– Quebrar, desfazer (At.13: 43), destruir (At.27: 41);
– Soltar, livrar da morte e do pecado (At.2: 24; Ap.1: 5)
– At.2.24 vemos que a ressurreição de Jesus rompeu os grilhões da morte, e
– Ap.1:5 que o seu sangue nos libertou dos nossos pecados (Ap.5: 9; 7: 14).
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Fruto do Espírito I
Propondo reflexões:
Seguindo a temática “POR UMA COSMOVISÃO DO REINO DE DEUS”, em NOVEMBRO traremos reflexões sobre O FRUTO DO ESPÍRITO.
· “Fruto” e não “Frutos do Espírito” – todas as capacitações pertencem a um único fruto, é o Espírito Santo que o produz, faz de um modo em que uma virtude está diretamente ligada a outra, essas virtudes são indivisíveis e juntas formam “o fruto”.
· Romanos 6:22; Efésios 5:9; Filipenses 1:11; Mateus 3:8; Lucas 3:8.
· Cabe a nós vivermos na prática o que somos em princípio, o Espírito é a fonte de nossas vidas. Se o Espírito é a fonte de nossas vidas (Gálatas 5:25). Viver de uma maneira compatível à nossa fé.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Fruto do Espírito II
Propondo reflexões: FRUTO DO ESPÍRITO II
· Amor (gr. Αγάπη) – é a base para todas as outras virtudes (1 Coríntios 13; Efésios 5:2; Colossenses 3:14; Gálatas 5:6,13).
· Alegria (gr. Χαρά) – é uma consequência direta do amor, não significa a ausência de aflições (1 Pedro 1:8; 2 Coríntios 6:10; Romanos 8:28).
· Paz (gr. Είρήνη) – resultante do amor, essa paz é a marca de um coração sereno, tranquilidade experimentada por aqueles que são justificados mediante a fé (Romanos 5:1; Mateus 5:9).
· Longanimidade (gr. Μακροθυμία) – característica de quem foi regenerado, fundamentada na confiança em Deus. (2 Timóteo 4:2,8; Hebreus 6:12).
· Benignidade (gr. Χρηστοτης) – (Romanos 2:4; 11:22; cf. Salmos 136:1; Marcos 10:13-16; Lucas 7:11-17,36-50; 8:40-56; 13:10-17; 18:15-17; 23:24; João 8:1-11; 19:25-27) – Diretamente resultante do amor, não devemos causar dor (Mateus 5:43-48; Lucas 6:27-38).
Continua na próxima semana…
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Fruto do Espírito III
Propondo reflexões: FRUTO DO ESPÍRITO III
Continuação…
· Bondade (gr. Τοιουτων) – pode ser traduzida como a generosidade presente no coração e expressa nas ações, excelência moral e espiritual produzida pelo Espírito Santo em nós que nos capacita a zelar pela verdade da fé.
· Fidelidade (gr. Πίστις) – em algumas traduções aparece traduzida como “fé”, “lealdade” para com Deus e a sua vontade. (Gálatas 4:16; Gálatas 1:6-9; 3:1; 5:7).
· Mansidão (gr. Πραΰτης) – gentis uns para com os outros (Mateus 11:29; 2 Coríntios 10:1).
· Domínio próprio (gr. έγκράτεια) – na relação que alguém tem consigo mesmo, pode ser traduzido como “temperança”, capacidade de uma pessoa conter-se a si mesma.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Fruto do Espírito IV
Propondo reflexões: FRUTO DO ESPÍRITO IV
Significância e relevância
· NÃO é uma questão de auto-justiça ou mérito próprio, mas de submissão à direção do Espírito Santo.
· NÃO há qualquer restrição a esse modo de vida caracterizada pelo fruto do Espírito Santo; vivendo assim desfrutamos da liberdade em Cristo. (Gálatas 5:23)
· O Espírito Santo é quem opera em nós aquilo que a Palavra requer de nós; esse fruto do Espírito Santo não se refere a sentimentos, ou atos isolados, se refere a virtudes, atitudes contínuas de vida.
· O aparecimento das virtudes marca o progresso do crente (cristão) em seu caminho pela obra do Espírito Santo em sua vida. Não podemos fabricar as virtudes espirituais, mas podemos favorecer essa obra do Espírito Santo. (1Jo 3:2; 1Pe 5:10)
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Fruto do Espírito V
Propondo reflexões: FRUTO DO ESPÍRITO V
· O “Fruto do Espírito” são qualidades espirituais essenciais cultivado no crente (cristão) pelo Espírito Santo para o crescimento espiritual da Igreja de Cristo (Corpo Vivo).
· É através do fruto do Espírito que a imagem de Deus no homem começa a ser restaurada. Todos que nasceram de Deus entrarão nesse processo de santificação.
· É uma obra do Espírito na vida dos salvos. Sem o processo de santificação ninguém verá o Reino de Deus, os que foram chamados segundo a presciência de Deus, crescem em santificação.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Retrospectiva 2021 – 1
Propondo reflexões: Terminando mais um ano de Propondo Reflexões vamos revisitar alguns posts selecionados com comentários de Daniel Peregrina que realizou a criação das artes.
A INSPIRAÇÃO DOS TEXTOS BÍBLICOS
INSPIRAÇÃO – Sobre Métodos de Investigação Teológicos:
– Diferentes concepções e abordagens – conceituações – como a abrangência do conceito é imensa, torna-se necessário identificar a questão teológica fundamental de cada época e concentrar-se em sua abordagem;
– Querer compreensão faz parte da natureza da FÉ – não há, antagonismo entre Crer e Compreender/Pensar – quem Crê quer pensar para entender o que Crê (Mc. 12:30; Lc. 10:27; At. 8:30-38) – está localizada no tempo e no espaço – em determinado contexto (I Pd. 3:15).
– Em todos os tempos, cristãos refletiram sobre sua FÉ e a razão interna da mesma – há uma HISTÓRIA dessa atividade;
– Há diferentes propostas e ênfases de abordagens dessa HISTÓRIA – diferenças que evidenciam-se na escolha dos conceitos.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Retrospectiva 2021 – 2
Propondo reflexões: RETROSPECTIVA II
REGENERAÇÃO.
– A palavra regeneração no Novo Testamento, e em grego é polingenesia, com um conceito bastante amplo, podendo significar “novo nascimento” (Jo. 3.3,4), “gerar de novo” (I Pe. 1.3), e “nova criação” (II Co. 5.17; Gl. 6.15).
– Em relação com ensinamentos do Antigo Testamento, que tratam sobre o recebimento de “um novo coração” (Dt. 10.16; 30.6) e a “um novo espírito” (Ez. 36.26). Em Ez. 36.24 Deus promete retirar o coração de pedra, dando-lhe um novo espírito (ruah em hebraico), e um coração de carne (basar em hebraico).
– Paulo em Cl. 2:11 discorre a respeito da polingenesia, argumentando que essa é uma transformação que ocorre no coração daqueles que foram salvos através das obras de Cristo.
– Em Jo. 3:3-4, trata da regeneração, por meio da expressão “novo nascimento”. Mas a palavra grega anothen seria melhor vertida para o português como “de cima”. Isso porque a regeneração é uma ação divina que vem do alto, é uma iniciativa do próprio Deus, que pelo Seu Espírito Santo traz vida.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
Retrospectiva 2021 – 3
Propondo reflexões: RETROSPECTIVA III
SANTIFICAÇÃO
TEXTOS BÍBLICOS NEOTESTAMENTÁRIO: Mateus 6:9; João 17:17-19; I Coríntios 1:2-3 ; 6:11; Gálatas 5:19-25; Efésios 1:4; 2:19; 5:25-27; Hebreus 2:11; 10:10-14; 12:14; I Pedro 1:14-16; I Tessalonicenses 3:12-13; 4:3; I Timóteo 4:4-5; II Timóteo 2:20-21.
Termos Bíblicos:
Palavras Hebraicas (ambiente do Velho Testamento):
1. Qodesh – (Substantivo), separação, santidade;
2. Qadash – (verbo), separar; Qadosh (adjetivo), santo, sagrado.
Palavras Gregas (ambiente do Novo Testamento):
1. Hagiazo – designa a operação divina mediante a qual Deus de uma maneira produz no homem a qualidade subjetiva da santidade;
2. Hieros – sagrado;
3. Hosios – santo;
4. Hagnos – puro, imaculado, sem culpa;
5. Hagios – santo, separado. Nomes que denotam santificação:
6. Hagiásmos – santificação, santidade, consagração;
7. Hagiotes – santidade;
8. Hagiosune – santidade.
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.
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Propondo reflexões: RETROSPECTIVA IV
· O termo “REDENÇÃO” aplicado em diversas ocasiões No Novo Testamento:
– desatar a sandália (Mc.1: 7; Lc.3: 16; Jo.1: 27; At.13: 25; At.7: 33 em relação a Ex.3: 5),
– soltar o filhote da jumenta (Mt.21: 2; Mc.1: 2, 4-5; Lc.19: 30-31, 33),
– soltar as cadeias de Paulo (At.22: 30),
– desatar as ataduras de Lázaro (Jo. 11: 44).
· Com quatro sentidos básico no Novo Testamento:
– Libertar, Desligar, e é aplicado a Anjos (Ap.9: 14-15) e a Satanás (Ap.20: 3, 7);
– Em Lc.13: 15-16 Jesus apresenta o conceito de libertar alguém de um problema espiritual (doença), que neste caso trata-se de um espírito de enfermidade. Sentido semelhante é visto em Mc.7: 35;
– Quebrar, desfazer (At.13: 43), destruir (At.27: 41);
– Soltar, livrar da morte e do pecado (At.2: 24; Ap.1: 5)
– At.2.24 vemos que a ressurreição de Jesus rompeu os grilhões da morte, e
– Ap.1:5 que o seu sangue nos libertou dos nossos pecados (Ap.5: 9; 7: 14).
*Propondo reflexões a partir de uma seleção de anotações e recortes sobre textos.